A Matemática e a Geografia

   Essa semana encontrei um artigo bem interessante sobre o estudo de triângulos, e numa parte desse estudo tinha lá uma relação interessantissima entre a Matemática e a Geografia, mas precisamente o estudo de bandeiras.  Observe que as bandeiras de alguns estados basileiros apresentam triângulos em sua composição:

• Bandeira do Estado do Acre

 

• Minas Gerais

• Pará

• Rio Grande do Sul

• Mato Grosso do Sul

   Como atividade usando bandeiras e formas geométricas, pede-se aos alunos:

1) Classifique os triângulos que aparecem nas bandeiras

2) Qual a região dos estados das bandeiras apresentadas

3) que outros tipos de poligonos aparecem nas bandeiras

4) Pesquise que outros estados brasileiros têm bandeira com triângulos em sua composição.

5) Na bandeira do estado em que voce reside há triângulos?

 

Boa Atividade!!!!!

A Matemática e as Culturas Indigenas

   Hoje existem respeitosas intenções escritas na Constituição Brasileira de 1988 que reconhece para as culturas indigenas o direito de viver e lhes concede direito a territórios próprios e educação diferenciada.

   De fato, as culturas indigenas em geral tem uma relação harmoniosa com a natureza e, desse convivio, esses povos enriquecem sua cultura e a tornam diferenciada. Dentre os muitos aspectos da cultura indigena, destacamos aqui algumas observações da percepção da Matemática na natureza.

   Por exemplo, de simples observação de plantas, flores, frutas e sementes esses povos são capazes de perceber desenhos geométricos.

   Outros conceitos matemáticos, como a necessidade de obtenção de unidades de medidas, podem ser observados na execução de tarefas cotidianas como a construção de canoas e redes de pesca.

   Alguns povos, como os Tuyuka utilizam a largura de um dedo como unidadde de medida de espessura de canoas e ão capazes de discutir como avaliar a distancia e a posição dos bancos numa canoa.

   Na construção de redes de pesca esse povo necessita de instrumentos para obtenção de medidas-padrão e utiliza-se de varetas-padrão que permitem manter constante o tamanho da malha de cada rede especifica.

   Mais em: Maurice Bazin – Cultura Indigena

Programa Tem + Matemática

Universitários têm até amanhã para fazer inscrição
no programa Tem + Matemática

Estudantes de licenciatura da disciplina receberão bolsa-auxílio
para atuar em plantões de dúvidas nas escolas da rede estadual
na capital e Grande São Paulo;

A iniciativa é uma parceria da Secretaria com o BID e a FIPE,
e terá início em agosto deste ano

O programa Tem + Matemática está com inscrições abertas até esta quarta-feira (20/07) para universitários de cursos de licenciatura em matemática interessados em atuar como monitores em plantões de dúvidas nas escolas da rede estadual de ensino na capital e Grande São Paulo. A iniciativa faz parte de um projeto-piloto, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).

Os plantões terão início em agosto deste ano, durante o contraturno das aulas regulares, e são voltados a alunos dos 7º e 9º anos do Ensino Fundamental com dificuldade em matemática. Os graduandos interessados em atuar como monitores no programa devem se cadastrar no sitehttp://www.maismatematica.org.br/tutores/ até amanhã.

Os monitores serão contratados pelo BID e supervisionados pela Pasta. Para o desempenho da função, receberão bolsa-auxílio no valor de R$ 400 (12 horas semanais) ou R$ 200 (seis horas semanais). “Com esta iniciativa, vamos promover uma maior proximidade entre a Secretaria e as universidades formadoras dos nossos professores, além de estimular o estágio da prática pedagógica em sala de aula, que é obrigatório às licenciaturas”, comenta o secretário de Estado da Educação, professor Herman Voorwald.

Nesta primeira etapa do programa, serão beneficiados cerca de 3.600 alunos de 100 escolas da capital e Grande São Paulo. Cada uma das unidades poderá formar até seis grupos de monitoria, com, no máximo, seis integrantes cada um. As sessões acontecerão na própria escola, duas vezes por semana, durante 90 minutos. O monitor auxiliará os estudantes em relação ao conteúdo ensinado pelo professor de matemática em sala de aula.

“É importante destacar que o universitário não vai substituir o docente, mas complementar seu trabalho ao dar um tratamento individualizado aos alunos com mais dificuldade. O reforço ainda vai facilitar a prática didática do professor em sala de aula, o que pode até ajudar de forma positiva o desempenho dos demais estudantes”, acrescenta o secretário.

A História dos Números – Parte II

Apenas por volta do século III a.C., os romanos criaram um sistema de numeração mais prático e eficiente do que todos os outros até então já criados. Embora mais simplificado e adotado por muitos povos, o sistema de numeração romano também apresentava alguma dificuldade para efetuar alguns cálculos.

Então, surgiu o sistema de numeração que utilizamos até os dias atuais. Ele foi criado na India e divulgado ao mundo pelos árabes.

Esse sistema de numeração indo-arábico foi aperfeiçoado séculos depois, criando-se a notação para a posição vazia. Com a introdução do décimo simbolo (o ZERO), o sistema de numeração decimal ficou completo.

Veja abaixo alguns sistemas de numeração

Sistema Egípcia

Sistema Romano

Sistema Maia

Sistema Babilônico

Sistema Indo-arábico

A História dos Números – Parte I

O surgimento do número não pode ser atribuido a uma única pessoa ou civilização. A descoberta do número faz parte de um processo histórico da humanidade como um todo, e seu surgimento ocorreu por causa da necessidade que as pessoas tiveram de contar objetos.

O homem pré-histórico usava os próprios dedos, assim como pedras, nós de corda, marca em ossos entre outros mecanismos para representar quantidades.

Nessa época, ainda não havia sido inventada a escrita e não era possivel representar as quantidades observadas por meio de símbolos.

O surgimento da escrita marcou o fim da Pré-história e o inicio da História. Com o objetivo de efetuar cálculos mais rápidos e precisos, o ser humano passou a representar a quantidade de objetos por meio de desenhos, chamados de símbolos. A esse conjunto de simbolos atribuiu-se o nome de Sistema de Numeração. 

Vários povos da Antiguidade criaram o próprio sistema de numeração. Em geral, todos eles apresentavam dificuldade no momento de efetuarem cálculos.

…continua…

Desafio

Para começar bem, aí vai um desafio interessante que pode ser usado como atividade em sala ou apenas uma brincadeira que estimule a lógica e percepção espacial.

O aluno precisará de: 12 palitos de fósforo disponibilizados como mostra a figura abaixo:

A figura representa 3 triângulos equiláteros.

Deslocando apenas 3 palitos, transforme a figura em 5 triângulos equiláteros.

Com base na figura original, tente agora formar 6 triângulos equiláteros deslocando somente 4 palitos. A figura obtida, com 6 triângulos equiláteros, forma um novo polígono. Qual é esse polígono?

A Educação e Matemática

 

Amigos…. Que bom é direcionar essas palavras iniciais aos amigos, colegas e lutadores da Educação, e tendo a disciplina da Matemática como emblema.

No decorrer do desenvolvimnto desse blog tentarei trazer ao espaço de discussão assuntos pertinentes a área da Educação e ao Ensino da Matemática.

Espero sinceramente que muitos possam se beneficiar das postagens aqui publicadas e reafirmo o caráter interativo do Blog, onde cada visitante é livre para opinar suas opiniões e ideias.

Agradeço, acima de tudo, a Deus, o Grande Construtor, que usou a Ciência Sagrada da Matemática para dar cabo do desenvolvimento de suas Criações!